quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Parábola dos Talentos - Estudo 41




 
(Mateus 25, 14 - 30) 

 
14. "Acontecerá como um homem que ia viajar para o estrangeiro. Chamando seus empregados, entregou seus bens a eles.
15. A um deu cinco talentos, a outro dois, e um ao terceiro: a cada qual de acordo com a própria capacidade. Em seguida, viajou para o estrangeiro.
16. O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.
17. Do mesmo modo o que havia recebido dois lucrou outros dois.
18. Mas, aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão.
19. Depois de muito tempo, o patrão voltou, e foi ajustar contas com os empregados.
20. O empregado que havia recebido cinco talentos, entregou-lhe mais cinco, dizendo: 'Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei'.
21. O patrão disse: 'Muito bem, empregado bom e fiel! Como você foi fiel na administração de tão pouco, eu lhe confiarei muito mais. Venha participar da minha alegria'.
22. Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: 'Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei'.
23. O patrão disse: 'Muito bem, empregado bom e fiel! Como você foi fiel na administração de tão pouco, eu lhe confiarei muito mais. Venha participar da minha alegria'.
24. Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: 'Senhor, eu sei que tu és um homem severo pois colhes onde não plantaste, e recolhes onde não semeaste.
25. Por isso, fiquei com medo, e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence'.
26. O patrão lhe respondeu: "Empregado mau e preguiçoso! Você sabia que eu colho onde não plantei, e que recolho onde não semeei.
27. Então você devia ter depositado meu dinheiro no banco, para que, na volta, eu recebesse com juros o que me pertence'.
28. Em seguida o patrão ordenou: 'Tirem dele o talento, e dêem ao que tem dez.
29. Porque, a todo aquele que tem, será dado mais, e terá em abundância. Mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado.
30. Quanto a esse empregado inútil, joguem-no lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes."

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