quinta-feira, 30 de abril de 2015

Wesak - Um imenso portal de luz


No dia 04 de maio celebramos o WESAK. Escrito Vesak, essa palavra origina-se do nome de um mês no calendário indiano. Também chamado de “O Festival de Buda”, essa é uma das festas mais importantes do calendário budista, pois comemora três eventos significativos na vida de Gautama Buddha: o seu aniversário, sua iluminação e seu falecimento. No período do Wesak budistas do mundo inteiro reúnem-se em meditação, a fim de reforçarem o desejo de ascensão espiritual. 

Nesta data, abre-se no Deserto de Gobi um imenso Portal Interdimensional e, segundo a tradição, Buda se materializa para expandir a Sua Luz para todo o planeta. O Wesak é celebrado também pelos seguidores dos ensinamentos dos mestres ascensionados por que é a celebração da ascensão.  

O Festival Wesak acontece na lua cheia de Maio, ou seja, o plenilúnio no signo de Touro. A Lua no hinduísmo representa a mãe, a mente, e os processos de flutuação. Ora crescendo, estando plena, minguando, e ficando oculta. Exatamente como nossos processos mentais.

Contam as escrituras que quando o príncipe Sidharta Gautama descobriu a sua espiritualidade percorreu um longo caminho até alcançar o estado de bem-aventurança, nirvana, deixando para trás todas as possibilidades que a fortuna material lhe oferecia para buscar a verdadeira paz de espírito, o equilíbrio mental, o amor, a tranquilidade do mundo interior. Um caminho que podemos seguir. Por isso o ritual é celebrando no plenilúnio, a lua se torna nossa guia. O grande farol.

O plenilúnio acontece quando a lua está cheia, poderosa reinando no céu, sem interferências. E vibrando no signo de Touro faz a conexão direta com a vida na matéria, é o signo das realizações no mundo material. No plenilúnio o sol (nosso astro rei, doador de vida) alinhado com a lua dirige uma força especial para o planeta, por isso é importante receber as energias deste momento. Quando a lua se mostra cheia é um momento de encontro consigo mesmo, com seu Eu de luz.

Para os aprendizes da grande fraternidade branca esse dia é consagrado ao Amor Universal e ao GRANDE LORD MAITREYA. Neste dia é formada uma configuração astrológica especial, ou melhor, um triângulo esotérico no espaço por onde os todos os Mestres da Grande Hierarquia Espiritual do Planeta, de diferentes expressões religiosas, esotéricas e espiritualistas emanam Sua Força. É o grande renascimento da Alma. o coração e a mente se tornam mais abertos e receptivos às energias mais elevadas.

Neste período Maitreya e os Mestres da Grande Hierarquia Espiritual do Planeta buscam trazer a sua energia para o nosso planeta com maior aproximação da aura da Terra. No Oriente, imensas multidões aguardam o retorno do Celestial Gautama, o BUDDHA, a cada ano, conforme Ele mesmo prometeu. Gautama surge em seu corpo de Luz no norte da Índia e toda a Hierarquia Espiritual da Terra comparece diante d’Ele.  É a corporificação dos Sete Grandes Chohans ou Mestres Ascensionados.

“Este Festival define o caminho espiritual da humanidade que inicia coletivamente um despertar espiritual; despertar que se caracteriza mundialmente por uma busca e aproximação à natureza divina superior do Homem e a volta à Unidade de DEUS simbolizada nas Escrituras Cristãs pela parábola do filho pródigo de retorno à Casa do Pai. È um período de suma importância tornando as suas cerimônias de grande significado, não só para os servidores e focalizadores engajados nas obras espiritualistas, como também para todos aqueles que se aproximam ou iniciam seus primeiros passos na estrada, na incessante busca da Luz de si mesmo.
A celebração do Festival de Wesak é, portanto, uma excepcional oportunidade para a humanidade espiritualmente orientada e que busca atender o chamado interno por vida divina. Isto porque, neste momento, é liberada a Força BÚDDHICA em cada um de nós. É esta Força que realiza as transformações de desejos em aspiração e que transmuta os desejos em Vontade Superior. Atua regenerando por meio do amor, porque o amor é a grande força atrativa, transformadora, regeneradora e unificadora. É a energia básica de nosso Sistema Solar. Ademais, é uma energia e qualidade indispensáveis ao processo de preparação e purificação dos veículos kármicos da personalidade, a transmutar-se no Templo do Senhor. ” (Extraído do livro “Festivais Religiosos da Nova Era” do Santuário Mata Ki Te Rangui)

Ressaltamos ainda que, “Todo aquele que abrir a sua mente à meditação e entrar em contato com o Eu Superior, começará a entender o mistério das Sagradas Energias conhecidas como BÚDDHICAS no Oriente e CRÍSTICAS no Ocidente”. Pois, no momento do Wesak Buda e Cristo estão juntos, emanando toda sua luz, bem próximo à aura da Terra e de cada um de nós.

Então, prepare-se, entre na sintonia para integrar as bênçãos e expansão de luz deste momento tão precioso. Os mestres nos ensinam que tudo o que queremos receber, ou doar precisará da nossa abertura e disponibilidade, do nosso pedido ou oferta. Exige dedicação, preparo, mente focada, amor, e fluidez. Precisamos de uma preparação especial para conectar com os mestres e sua luminosidade, suas mensagens e bênçãos; para nos aproximarmos de suas vibrações elevadas.

PERÍODO DO WESAK

Buda já está preparando-nos para mais uma Bênção de Iluminação. Neste período, é importante que você se mantenha equilibrado, buscando a Iluminação da sua Divindade interna.

Em 2015, o Festival de Wesak ocorrerá no dia 04 de Maio, quando entra a Lua Cheia, às 00h42min, horário de Brasília. Entretanto, o período das vibrações do WESAK tem a duração de sete dias. Três dias antes já começam a entrar na Terra as fortes energias de Wesak, que se entendem por três dias depois. Os dias que antecedem são chamados “dias de guarda, de renúncia e desapego”. Os três dias após são chamados dias de distribuição.


RITUAIS E ORIENTAÇÕES PARA CELEBRAÇÃO DO WESAK

01, 02 e 03 de maio de 2015 - Dias de guarda, de renúncia e desapego

Purificação do corpo físico: buscar abster-se de carnes, fumo, álcool, drogas e sexo, durante os três dias que antecedem à cerimônia. Nestes dias é aconselhável também tomar banhos ritualísticos com três ervas de proteção, limpeza e purificação.

Purificação das palavras: É importante “guardar as palavras”, evitando-se conversas e palavras inúteis e ociosas, tagarelices e hipocrisias.

Meditação e Oração: Busque silenciar a mente. Dedique algum tempo para estar em constato consigo mesmo. Medite em sintonia com os mestres, anjos e seres de luz. Faça preces, orações e mantras de sua predileção.

Respiração: respire. Esteja atento e consciente de sua respiração. O frescor do ar tudo limpa e renova cura e salva.

Compaixão: busque honrar tudo que há em você. Paz nasce da plena aceitação de si. Buda disse: “se a sua compaixão não inclui você mesmo ela é incompleta.” Jesus disse: amai ao próximo como a si mesmo.

Serviço: Procure dedicar-se ao serviço com amor altruístico e permanecer com sentimentos elevados, nobres e puros, o que significa, simplesmente, manter-se no nível do nosso Eu Superior.

04 de Maio – CELEBRAÇÃO DO WESAK

Escolha e Prepare o ambiente: casa, jardim, sacada, quintal...  O ambiente deve estar enfeitado com flores; deve-se acender incensos e tudo deve estar bastante colorido. Tenha presentes os quarto elementos:
Água - condutor da energia mental: cálice (s) com água.
Fogo - ativação do poder: acenda uma vela para os anjos guardiões.
Terra - trazer para o mundo material a concretização das suas idéias: tenha cristais, (se você comprar uma pedra especial, lave na água corrente, e deixe secar no luar).
Ar -  acenda incenso.

Escolha roupas alegres:  as roupas, devem ser bastante coloridas, evitando-se as cores escuras e o branco. O dia do plenilúnio é o grande dia. Tome o banho ritualístico com alfazema, rosa branca e hibisco (em substituição, pode ser utilizada a essência de lírio, lótus, almíscar ou rosa branca).

Alimentos:  Neste dia evite comer carne, ou qualquer alimento advindo de um sacrifício. Deve-se ingerir somente dádivas da natureza, principalmente o mel.

Orações e ritualísticas: Faça orações, mantras e ritualísticas especiais para estar em sintonia com essa linda celebração. Veja algumas propostas nos links a seguir:



05, 06 e 07 de maio – Dias de distribuição

Nesses dias as energias do Wesak são distribuídas, de forma consciente, em benefício de toda a humanidade. Devemos expandir e projetar para toda a humanidade a energia em nós armazenada. Procurar manter nestes dias de distribuição,  preceitos dos dias iniciais.

Fonte:

sexta-feira, 24 de abril de 2015

ORAÇÕES A PENA BRANCA


 Caboclo Pena Branca


 ORAÇÃO A PENA BRANCA -(rezada no Caribe)
Em nome de Deus Todo Poderoso,
Eu invoco o grande Pena Branca,
fiel espírito índio, grande herói,
zelador de meu altar e morada.
A você que me guia e conhece minhas necessidades,
peço proteção e luz.
Livra-me de toda má intenção e inimigos, ocultos ou manifestados.
Vigia meus caminhos e que nenhum feiticeiro ou bruxo malvado, possa cruzar comigo.

Grande espírito, te ofereço esta vela (acender uma vela verde) e chamo seu nome.
 Amém !

RECEITAS TRADICIONAIS

BANHO DE PROTEÇÃO PENA BRANCA
(utilizado no Caribe)
4 litros de água,
Um pouco de erva cidreira,
Um pouco alfavaca,
Algumas pétalas de rosa branca.
Ferver as ervas, esperar esfriar um pouco e acrescentar as pétalas.
Acender uma vela verde antes do banho.
ÁGUA DE PENA BRANCA PARA PURIFICAR A RESIDÊNCIA (receita da Obeah).
1 litro de água mineral,
Um pouco de erva cidreira,
Um pouco de arruda,
Um pouco de verbena,
Sete gotas de essência de almíscar.
Misturar as ervas e ferver. Deixar esfriar e adicionar a essência.
Acender uma vela verde e pedir a Pena Branca para benzer a água.
Depois que a vela acabar, borrifar os cantos da casa, cama e objetos pessoais.

VELA MÁGICA DE PENA BRANCA PARA TRAZER PAZ
 (receita do culto Maria Lionza  da Venezuela).

Uma vela de sete dias branca,
Um pouco de melaço de cana,
Um pouco de açúcar cândi,
Sete cravos-da-índia,
Sete gotas de essência de rosas,
Sete gotas de essência de verbena.
Misturar em um prato o melaço, açúcar e as essências. Untar a vela (mas não o pavio) e espetar os cravos nela, formando uma cruz (pode fazer os furinhos com a ajuda de um prego fino). A vela deve estar sem a capa de plástico. Acender a vela e pedir a ajuda deste caboclo

Símbolo Reiki - Pena Branca


Yoshi - Om Pena Branca

Orixá Reiki  Yoshi - Om Pena Branca é um símbolo forte do Caboclo Pena Branca, ligado ao chefe da falange de todos os penas brancas que se identificam e trabalham na cura e desobsessão da Terra. 

Trabalha a cura espiritual que interage com todos os demais caboclos ligados a ele, atuando nos oito corpos mais densos da pessoa, pelas energias negativas do ódio, medo, culpa e materialismo obsessivo. 

Alguns locais de aplicação deste símbolo: coração, fígado, rins e estômago, onde temos a maior concentração de energia emocional mal resolvida e atuante na vida da pessoa.

Fonte: http://www.maze.kinghost.net/displayentity.aspx?id=penabranca

Pena Branca: irmão universal, sem fronteiras.





No Brasil conta-se a história de que Pena Branca nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo. Filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência. 
  
Na época não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas tribos faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia e Nuaruaque ou Caríba. 

Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia Tupinambá que viria a ser a sua mulher, chamava-se “Flor da Manhã” a qual foi sempre o seu apoio. 

Como Cacique Tupinambá, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e principalmente a maior rival, os Caramurús, que após a chegada dos portugueses se uniram aos Tupinambás, nascendo então outra nação indígena, a nação Caramurú-Tupinambá, na qual Pena Branca passou a ser o Cacique Geral, apesar disso, continuou seu trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a cultura indígena. 

Certo dia Pena Branca estava em cima do Monte Pascoal no sul da Bahia, e foi o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes cruzes vermelhas no leme. 

Esteve presente na primeira missa realizada no Brasil pelos Jesuítas, na figura de Frei Henrique de Coimbra. 

Desde então procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como espelhos e pentes, para agradá-los. 

Aprendeu rapidamente o português e a cultura cristã com os jesuítas. 

Teve grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o conhecimento dos portugueses) na costa brasileira – muito antes das grandes invasões de 1555 – aprendeu também a falar o francês. 

Os escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de amigos.


O Cacique Pena Branca faleceu no ano de 1529, com 104 anos de idade, deixando grande saudade a todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros grandes espíritos, como o Cacique Cobra Coral e Cacique Tupinambá. Apesar de não ter conhecido o Padre José de Anchieta em vida, já que este chegou ao Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório e por isso Padre José de Anchieta trabalha atualmente em conjunto com Mestre Pena Branca

O caboclo Pena Branca realiza tarefas, pelo domínio e conhecimento profundos que ele tem sobre manipulação fluídica e sobre os recursos da natureza, sendo grande colaborador de trabalhos de cura.


No México conta-se que Em 1929, o poderoso cacique Pena Branca, líder dos índios Yaqui , liderou uma revolta contra a opressão e a injustiça que vitimavam o seu povo. Desde este momento, nas terras americanas, o mito desta grande entidade nasceu.
Pena Branca é hoje um símbolo de liberdade, autenticidade e fraternidade. Entrando em contato com muitos irmãos de cultos afro-indígenas do México, Caribe e Estados Unidos. 

Fica a pergunta:
"Será nosso Caboclo Pena Branca, esta mesma entidade ou um representante dela ?"

Certa vez, perguntei ao irmão Alberto Salinas, curandeiro e médium de uma tradição espiritualista mexicana, quais as principais entidades que incorporavam em seu templo. O primeiro nome que ouvi foi : Pena Branca. Em seguida, comentei que no Brasil, também incorporava um índio do mesmo nome. Ele não se surpreendeu e disse que outros "penas" também frequentavam sua sessão de cura, nada impedindo que fossem as mesmas entidades.

Longe dali, no Caribe, existe uma religião chamada de Vinte e Uma Divisões (ou Vinte e Uma Linhas) que é muito parecida com a nossa amada Umbanda. Na Linha de Índio Bravo, uma das Vinte e Uma Linhas, encontramos também nosso velho amigo : Pena Branca !

Nos estados sulistas dos Estados Unidos, existem algumas igrejas espíritas. Os pastores são médiuns e bem íntimos com as manifestações do Mundo Invisível.  O espírito principal que chefia estas igrejas, às vezes chamadas de Igrejas Espiritualistas Africanas, é o Chefe Índio Falcão Negro. Quando o Chefe Falcão se manifesta, ele puxa outros companheiros das aldeias do astral, como Nuvem Vermelha, Águia Negra (nomes de chefes indígenas que existiram) e entre eles está: Pena Branca.

Algumas fraternidades esotéricas americanas, que cultuam os Mestres Ascencionados como Saint Germain, El Morya e outros bem conhecidos da Nova Era, conhecem um belo Mestre curador. Ele aparece como um índio banhado em branca e luminosa luz, dando sábios conselhos e mensagens (veja uma imagem dele aqui reproduzida). Seu nome ? Mestre Pena Branca.

Em algumas ilhas do Caribe existe um culto chamado Obeah, de origem africana. Dentro dele são celebrados os mistérios dos espíritos de origem indígena taino, etnia local. Existem muitas entidades indígenas, a maioria com comportamento muito arredio e nomes de animais, como Cobra Verde, Pantera Negra, Jaguar Dourado e etc... Quando incorpora a Falange do Povo Alado, simbolizada pelos pássaros e morcegos, um deles tem um destaque especial. Este espírito se apresenta sério, compenetrado, usa tabaco fortíssimo e uma pena branca na cabeça. Como é chamado? Índio Pena Branca. Pois então, novamente o encontramos.

Na Venezuela existe um culto belíssimo, semelhante em tudo com a Umbanda de nossa terra. Tem caboclo, preto velho, exu, marinheiro, Orixás e tudo de bom. É a tradição de Maria Lionza, a Rainha Mãe da Natureza.  Na Linha Índia, comandada pelo famoso espírito do Cacique Gaicaipuro, incorporam centenas de caboclos venezuelanos e americanos.

Nas andanças pelo Brasil, num terreiro, perto do congá, estava um rapaz incorporado com um caboclo. Atento, o índio ouvia pacientemente uma velha senhora e a limpava com um maço de ervas perfumadas.   A senhora chorava muito e tremia.  No final da sessão, o semblante dela havia mudado. Feliz, ela sentou-se no banco da assistência e orava agradecida. Curioso, eu me aproximei e perguntei o nome da entidade que a atendeu. A velha irmã respondeu com reverência. Adivinhe o nome do caboclo.  Ele mesmo, o grande índio Pena Branca!  

O tempo passou e a pergunta ainda batia dentro da minha cabeça. Será que é o mesmo Pena Branca ? Terá este caboclo conhecido da Umbanda viajado tanto assim ? Afinal, ele é mexicano, americano ou brasileiro ? Quem, afinal, nasceu primeiro, o Pena Branca daqui ou de lá ? Inquietações de um pesquisador, pois os afilhados e médiuns de Pena Branca não ficam, creio eu, tão preocupados com a sua origem.

Uma bela noite, em um modesto e tranquilo terreiro umbandista do interior paulista,  contecia uma gira de caboclo. A líder do terreiro abriu o trabalho e incorporou. Seu Pena Branca estava em terra, em todo o seu esplendor e força. Fiquei atento, lembrei-me do Caribe e pensava em tudo isso que agora escrevo aqui. O caboclo Pena Branca riscou seu ponto, pediu um charuto, deu algumas ordens ao cambono e olhou para onde eu estava. Senti uma estranha energia percorrer minha espinha. Ele continuou olhando e acenou. Me levantei e acenei de volta.Foi então que ele falou : Filho, era eu, lembra ? Tem aí um maço de ervas bem cheiroso para mim ?

Salve Seu Pena Branca!

Mensagem do Mestre Pena Branca

A energia que pulsa no centro da Terra é a mesma que flui e jorra em seu coração.

Precisa aprender a entrar na Terra. Conectar com a pulsação do coração da Terra, com a batida de seu coração.

Como fogo queima, seu sangue quente energiza seu corpo: calor de fogo - fluidez de água. 

Frescor do vento tudo limpa e renova. Cura e salva vida para brotar força para purificar e transmutar.

Homem branco procura fora o que esta dentro.

Nenhuma magia cura se não brota na batida do coração.

Beija-flor traz luz para quem sabe voar. 

Lua clareia lago de mente que serena e a cura pode se vê.

Não pode brigar com a força. Recebe a força e aprende a seguir livre como a água, ágil como o vento, forte como a terra, pulsante como o fogo.

Sem passar pelo buraco escuro e fazer mergulho profundo não tem cura.

Pena Branca
Canalização Klara Luz em 20/04/2015

MENSAGEM DE MESTRA NADA


Foto de Luz de Gaia. 

Eu sou Nada, Mestra do Bem-Estar e Leveza, trabalho com a purificação dos corpos para um acesso superior e sutil de desenvolvimento humano.

Meu nome simboliza o Todo Universal, se olhares para cima, se observares a galáxia, verás que sua imensidão se perde no Nada, porém é ali que esta Tudo!

Sejas como a flor de lótus que nasce no limbo, ao olhar para a planta é nada que lhe dará, porém ao passar do tempo é Tudo que ela se transformará.

Venho para alertar-lhes sobre o valor da sabedoria e da simplicidade, o sábio valoriza o simples, pois é através do simples que tudo se simboliza.

Sejas centelha Divina de Luz que tudo vê e tudo percebe, nunca se esqueças de onde veio. É através da Luz Divina que se transformará em um ser humano em ascensão, portanto sejas Luz!
O que é a Luz? É Nada! E o que é Nada? É Tudo!

O Humilde não é aquele que nada tem e sim aquele que tudo é!

Eu vos deixo agora irradiando minha Luz de amor sobre todos vós, pois eu sou Nada.

 Canalizada em 21/04/2015 às 4:50h por Angela P. A